domingo, 17 de outubro de 2021

Avião, Foguete, Balão

Avião, Foguete, Balão

Canção

Para viajar bem ligeiro
Ao destino logo chegar
A hélice ou turbina, com emoção
Vamos viajar de avião
E pra rodar pelo espaço 
Ir para Saturno ou plutão
Junto das estrelas vamos viajar
De foguete nós vamos voar
Pra ficar pertinho das nuvens
E sentir a brisa do céu
Ver o mundo de cima, com diversão
Vamos viajar de balão
Então me diga
De que jeito nós vamos voar
Dando asas à imaginação
De avião, de foguete ou balão

Lá vai o foguete

 Lá vai o foguete



Lá vai o foguete pelo espaço sideral

Viajando pelo universo
Quando de repente, logo adiante
Surge um imenso sol brilhante
E a gente canta e toca um instrumento
Pra representar este momento
Lá vai o foguete pelo espaço sideral
Viajando pelo universo
Quando de repente, logo adiante
Surge um cometa chamejante
E a gente canta e toca um instrumento
Pra representar este momento
Lá vai o foguete pelo espaço sideral
Viajando pelo universo
Quando de repente, logo adiante
Surge uma estrelinha cintilante
E a gente canta e toca um instrumento
Pra representar este momento
Lá vai o foguete pelo espaço sideral
Viajando pelo universo
Quando de repente, logo adiante
Surge uma lua radiante
E a gente canta e toca um instrumento
Pra representar este momento
Lá vai o foguete pelo espaço sideral
Viajando pelo universo
Quando de repente, logo adiante
Surge um planetinha interessante
E a gente canta e toca um instrumento
Pra representar este momento
Lá vai o foguete pelo espaço sideral
Viajando pelo universo
Quando de repente, logo adiante
Surge um meteoro gigante
E a gente canta e toca um instrumento
Pra representar este momento

O foguete

 O foguete

Maria do Carmo Péret


10,9,8,7,6,5,4,3,2,1,0

O foguete vai subindo, ai, ai.

Vai levando o astronauta, vai.

Oh! que beleza lá em cima deve ser,

Astronauta, me leva com você!


Quero ver onde se esconde a noite quando o dia sai,

E também como é presa a Lua que do céu não cai.

Quero ver de bem pertinho o Sol que brilha na amplidão,

Quero ver se uma estrelinha cabe aqui na minha mão.

Quero ver onde é que mora este vento ligeirinho,

Vou custar a vir embora, vou brincar com os anjinhos.


O foguete vai subindo, ai, ai.

Vai levando o astronauta, vai.

Oh! que beleza lá em cima deve ser,

Astronauta, me leva com você!




O Foguete


O Foguete 

Bia Bedran




10,9,8,7,6,5,4,3,2,1

Chega ao zero aonde eu quero

O foguete vai subir

A contagem vai cair

Conto de 10 até 0

Ele vai pra onde eu quero

Dentro do foguete eu ponho

Um pedaço do meu sonho

Conto de 10 até 0

Ele vai pra onde eu quero

Bicicleta

Bicicleta

Marcos Valle




É tão legal pegar um monte de gente

Gente que a gente curta, né?
Um dia de sol, um monte de bicicleta
E sair por ai, vamos nessa?
Bicicleta, bicicleta, bicicleta
Pedalando com você (Numa)
Numa bicicleta, bicicleta, bicicleta
Pedalando com você
Sei lá, quero só rodar
E andar por aí
Sem saber onde ir
Vento ventando, gente passando
Na roda um raio de sol, virando estrela (Na)
Bicicleta, bicicleta
Eu vou pedalar minha bicicleta
Pedalando com você
Eu vou sempre devagar
Porque não quero ver
Esse sonho acabar
De brincadeira subir a ladeira
Depois soltar o freio e descer como um cometa (Na)
Bicicleta, bicicleta, bicicleta
Pedalando com você
Vou largar meu guidom
Pra chamar sua atenção
Até você compreender
Que estou parado em você
Pedalando com você
Eu vou sempre devagar
Porque não quero ver
Esse sonho acabar
De brincadeira subir a ladeira
Depois soltar o freio e descer como um cometa (Na)
Bicicleta, bicicleta, bicicleta
Pedalando com você
Numa bicicleta, bicicleta
Eu vou pedalar minha bicicleta
Pedalando com você
Numa bicicleta, bicicleta
Pedala, pedala
Na bicicleta
Pedalando com você

 

Bicicleta


Bicicleta
Palavra Cantada




Quando pedalo, pedalo
E entro no embalo
Começo a sonhar
Fico tão leve e veloz
Como se fosse voar
Quando pedalo, pedalo
Eu quase não falo
Pra me concentrar
Fico como um colibri
Me equilibrando no ar
Quem anda de bicicleta
Se sente um atleta
Sem ter que pular
Nem bem se manda daqui
Num minutinho está lá
Mesmo sem ter bicicleta
Ninguém é pateta
É só caminhar
Mas tendo uma bicicleta
Posso também flutuar
Não vai cair, não
Quem pedalar
E a vida assim, vai
Continuar
Não vai cair, não
Quem pedalar
E a vida assim, vai
Continuar
Quando pedalo, pedalo
E entro no embalo
Começo a sonhar
Fico tão leve e veloz
Como se fosse voar
Quando pedalo, pedalo
Eu quase não falo
Pra me concentrar
Fico como um colibri
Me equilibrando no ar
Não vai cair, não
Quem pedalar
E a vida assim, vai
Continuar
Não vai cair, não
Quem pedalar
E a vida assim, vai

A bicicleta





B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta
Sou eu que te levo pelos parques a correr
Te ajudo a crescer e em duas rodas deslizar
Em cima de mim o mundo fica à sua mercê
Você roda em mim e o mundo embaixo de você
Corpo ao vento, pensamento solto pelo ar
Pra isso acontecer basta você me pedalar
B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta
B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta
Sou eu que te faço companhia por aí
Entre ruas, avenidas, na beira do mar
Eu vou com você comprar e te ajudo a curtir
Picolés, chicletes, figurinhas e gibis
Rodo a roda e o tempo roda e é hora de voltar
Pra isso acontecer basta você me pedalar
B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta
B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta
Faz bem pouco tempo entrei na moda pra valer
Os executivos me procuram sem parar
Todo mundo vive preocupado em emagracer
Até mesmo teus pais resolveram me adotar
Muita gente ultimamente vem me pedalar
Mas de um jeito estranho que eu não saio do lugar
B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta
B-I-C-I-C-L-E-T-A
Sou sua amiga bicicleta

domingo, 10 de outubro de 2021

 

Coco do pé de manga

Jessier Quirino e Túlio Borges


As mangueiras estão de luto

E as mangas de sentimento

Derrubaram um pé de manga

Pra fazer um apartamento

Um pé de manga, um pé de cupuaçu

Um pé de jaca, um pé de coco

E um lindo pé de caju

Como é que pode tamanho descabimento

Derrubar um pé de manga

Pra fazer um apartamento

As mangueiras estão de luto

E as mangas de sentimento

Derrubaram um pé de manga

Pra fazer um apartamento

Um pé de manga, pé de jaca

Pé de pinha, de pitomba, graviola

Daquelas bem papudinha

Como é que pode um cabra sem atributo

Derrubar um pé de jaca

Pra fazer um viaduto

As jacas de sentimento


E as jaqueiras estão de luto

Derrubaram um pé de jaca

Pra fazer um viaduto

Um pé de jaca, um pezinho de romã

Jambeiro, tamarineiro

Banana prata e maçã

Como é que pode um cabra sem- vergonhento

Derrubar um pé de jambo

Pra fazer um apartamento

Os jambeiros estão de luto

E os jambos de sentimento

Derrubaram um pé de jambo

Pra fazer um apartamento

Um pé de jambo, um lindo pé de canela

Sapoti, coisa mais bela

E um lindo pé de araçá

Como é que pode um pé de lima carregado

Um abacateiro florado

Que eu não posso nem lembrar





 Matança

Xangai





Cipó caboclo tá subindo na virola
Chegou a hora do pinheiro balançar
Sentir o cheiro do mato, da imburana
Descansar, morrer de sono na sombra da barriguda
De nada vale tanto esforço do meu canto
Pra nosso espanto tanta mata haja vão matar
Tal mata atlântica e a próxima amazônica
Arvoredos seculares impossível replantar
Que triste sina teve cedro, nosso primo
Desde menino que eu nem gosto de falar
Depois de tanto sofrimento seu destino
Virou tamborete, mesa, cadeira, balcão de bar
Quem por acaso ouviu falar da Sucupira
Parece até mentira que o jacarandá
Antes de virar poltrona, porta, armário
Mora no dicionário, vida eterna, milenar
Quem hoje é vivo corre perigo
E os inimigos do verde dá sombra ao ar
Que se respira e a clorofila
Das matas virgens destruídas vão lembrar
Que quando chegar a hora
É certo que não demora
Não chame Nossa Senhora
Só quem pode nos salvar
É caviúna, cerejeira, baraúna
Imbuia, pau-d'arco, solva
Juazeiro e jatobá
Gonçalo-alves, paraíba, itaúba
Louro, ipê, paracaúba
Peroba, massaranduba
Carvalho, mogno, canela, imbuzeiro
Catuaba, janaúba, aroeira, araribá
Pau-ferro, angico, amargoso, gameleira
Andiroba, copaíba, pau-brasil, jequitibá
Cipó caboclo tá subindo na virola
Chegou a hora do pinheiro balançar
Sentir o cheiro do mato, da imburana
Descansar, morrer de sono na sombra da barriguda
De nada vale tanto esforço do meu canto
Pra nosso espanto tanta mata haja vão matar
Tal mata tlântica e a próxima amazônica
Arvoredos seculares impossível replantar
Quem hoje é vivo corre perigo
E os inimigos do verde dá sombra ao ar
Que se respira e a clorofila
Das matas virgens destruídas vão lembrar
Que quando chegar a hora
É certo que não demora
Não chame Nossa Senhora
Só quem pode nos salvar
É caviúna, cerejeira, baraúna
Imbuia, pau-d'arco, solva
Juazeiro e jatobá
Gonçalo-alves, paraíba, itaúba
Louro, ipê, paracaúba
Peroba, massaranduba
Carvalho, mogno, canela, imbuzeiro
Catuaba, janaúba, aroeira, araribá
Pau-ferro, angico, amargoso, gameleira
Andiroba, copaíba, pau-brasil, jequitibá
Quem hoje é vivo corre perigo




 Semear

Coral Canto da Terra


Semente grande ou pequenina
Clara, escura ou colorida
Alada, aguarda na árvore o vento amigo

Já no ar vai bailando
Caindo, subindo e quase voando

Ao solo se entrega
Terra firme, quente, quase seca
Ora úmida, por vezes fria

Recebe a noite e aguarda o dia
O calor do Sol, o magnetismo da Lua
O contraste é o choque
Convite ao despertar, nascer, germinar

A raiz forte rompe todas as barreiras
Empurra o solo, mergulha entre as pedras
A plúmula se desenrola delicada
Buscando a luz, sorvendo o orvalho
O vento outra vez, novo bailado

Ao redor mais que uma, agora duas,
Três, mil, todas pulsam
Reflorestar, reflorestar, reflorestar, reflorestar
Um bosque, uma floresta, toda a Terra, a Terra toda
Você pode semear como o vento e os pássaros
Você pode semear como o vento e os pássaros

Semear, semear, semear, semear

 A Palavra 

Emmanuel Marinho





A palavra (12x)

A palavra árvore é uma palavra,

A palavra árvore é uma palavra,


A palavra árvore com folhas e folhagens,

é uma frase.

Nela cantando uma ave.

É poesia na paisagem.

Nela cantando uma ave.

É poesia na paisagem.




 No Alto da Árvore

Tarauata


O que eu descobri

É que me faz sentir feliz

Poder em um árvore subir.

Às vezes levo um susto

Quando eu subo e olho para baixo

-Como é que eu consegui chegar tão alto!

Gosto do desafio

De encontrar um equilibrio

Nos galhos que balançam no caminho.

E quando eu chego em cima

Numa árvore mais alta

Me sinto livre, nada mais me falta!

Gosto de ...

Gosto muito de ... árvores!

Se for forte eu gosto porque eu vou subir!

E se o fruto está bem aí

Quando eu vejo eu já comi.

Como é bom o gosto quando eu como aqui.






A Árvore

Patati Patatá


Pegue uma sementinha
E faça um buraquinho no jardim
Pegue um regador com água
E molhe a sementinha assim, chuá, chuá

Todo dia, de manhã
Vá lá no jardim para ver
Uma plantinha bonita e verdinha
Vai começar a nascer

Rega, rega
Prá sua plantinha, uma árvore ser
Rega, rega
E o nosso planeta proteger

Árvore também tem vida
E ajuda a gente a viver
Ela dá flôres e frutas gostosas
É só colher e comer, nhám, nhám

Regue sempre sua árvore
Prá ela ser forte e cada vez maior
Árvore acaba com a poluição
E a gente respira melhor

O Palhacinho

Eu vou contar a estória Do palhacinho Pimpão Era um palhaço engraçado Que só mexia com a mão Trá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Trá, lá, lá...